Thursday, February 14, 2008
Me beije
Da boca pra fora
Me beije agora
Me leve
Da alma pra dentro
Me ponha no centro
Do teu coração
Me bote no peito
Me deixe sem jeito
Com o teu sorriso
Sorria pra mim
Ria da minha loucura
Me deixe maluco
Com a mente confusa
Me deixe tarado
Porque não usa...
Me deixe assim
Sempre que quiser
Sempre que puder
Me deixe a fim
Mas só te peço
Menina-desejo
Pra que não me deixe
Não esqueça de mim.
(ALESSANDRO)
Wednesday, June 13, 2007
Mulheres de Farda
Já estava se tornando opressiva, aquela sensação.
Não agüentava mais os olhares que ela lhe lançava.
Era linda. Um caso raro daqueles em que a mulher faz por merecer cada letra da palavra 'gostosa'.
Ela se insinuava, e ele, tinha medo do que poderia acontecer, devido a cometários que ouvira a respeito dela.
Até que um dia, não teve saída: Ela foi até ele, inclinou-se e, com aquele decote generoso que a farda da empresa proporcianava, oferecendo uma maravilhosa visão, falou baixinho, quase sussurrando: Por favor, vá até a minha sala daqui a cinco minutos.
Cinco minutos depois ele entrava. Tremendo de ansiedade e desejo.
Entrou e trancou a porta.
Ela estava de costas, com as belas pernas à mostra, apoiada (de propósito) na mesa.
Sua bunda era a mais perfeita expressão da palavra 'perfeição'.
Ele a tocou, por trás, nas costas, e logo que ela se virou, beijou-a.
Suas mãos passearam pelas suas costas até descer o suficiente pra tocar aquela carne macia e quente. Sua pele branca como a neve parecia pagar fogo.
Colocou-a sentada em cima da mesa e tocou suas coxas roliças. Os botões da blusa se abriram em segundos e aqueles seios passaram das mãos à boca dele ainda mais rápido.
Uma lingerie no chão.
Beijos, mordidas e gemidos.
E, minutos depois, dois corpos suados e saciados.
Nunca mais tocaram no assunto.
Mas, até hoje, a impressão que ele tem é de que não caçou. Apenas foi caçado.
Que homem consegue resistir a uma mulher de farda?!!
(Alessandro Paiva)
Monday, June 04, 2007
Noite
Lá vem a noite
com sua correntes
feito o açoite
do carrasco.
Lá vem,
à noite
me trazendo amor
dor
e outros venenos lentos.
Ela vem
a noite
vem
sempre
sem precisar ser chamada
Lá vem a noite
querendo ser amada
e meu coração se perdeu
desde muitas noites atrás
pois jamais vou entender
por que tens que partir
tão logo chega o dia.
(Alessandro)
Thursday, March 15, 2007
Tuesday, January 09, 2007
Saturday, December 16, 2006
Sunday, November 12, 2006
Hoje resolvi postar um poema da minha amiga Symara, a poetisa mais linda que euconheço... Obrigado por me 'emprestar' esse poema p tornar meu blog mais bonito, querida.
Anjo barroco
Dorme meu anjo barroco
E derrama teu líquido sonífero
Sobre mim também
Para que eu possa cair em dormência
E assim poder sonhar que também
Sou teu anjo;
Me dê asas como as tuas
Para que possa voar entre nuvens
E ver de perto as estrelas
Me dê seus beijos
Pois seus lábios parecem dedos
Dedilhando cordas dentro de mim
Fazendo soar lindas canções;
Dorme, e me faz dormir
No nosso leito de amor
E nele podermos voar como anjos
Pois Deus nos deu o amor
Em forma de asas
Para que nós possamos voar alto
E alcançar o céu.
Symara Tâmara
Anjo barroco
Dorme meu anjo barroco
E derrama teu líquido sonífero
Sobre mim também
Para que eu possa cair em dormência
E assim poder sonhar que também
Sou teu anjo;
Me dê asas como as tuas
Para que possa voar entre nuvens
E ver de perto as estrelas
Me dê seus beijos
Pois seus lábios parecem dedos
Dedilhando cordas dentro de mim
Fazendo soar lindas canções;
Dorme, e me faz dormir
No nosso leito de amor
E nele podermos voar como anjos
Pois Deus nos deu o amor
Em forma de asas
Para que nós possamos voar alto
E alcançar o céu.
Symara Tâmara